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MG: Secretaria da Fazenda emite alerta sobre novo golpe: falsas cobranças de tributos
Caso você receba algum e-mail com uma cobrança sobre algum tributo estadual, como IPVA, ICMS ou Taxa de Incêndio, tenha cuidado para não cair em um novo golpe.
Caso você receba algum e-mail com uma cobrança sobre algum tributo estadual, como IPVA, ICMS ou Taxa de Incêndio, tenha cuidado para não cair em um novo golpe. A Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF-MG) alerta para uma nova modalidade de estelionato em que as pessoas recebem falsas cobranças de tributos em nome de órgãos do governo de Minas. A pessoa recebe a cobrança, acredita na veracidade do material e clica no falso link para realizar o pagamento do tributo que ela acredita estar em débito.
De acordo com a secretaria, o caso mais recente é de um e-mail encaminhado a um contribuinte alegando débito relativo à Taxa de Incêndio. A mensagem eletrônica continha um link para um falso "boleto para pagamento da Taxa de Incêndio".
Realmente, a taxa é um tributo cobrado pela SEF anualmente para todos os contribuintes que utilizam edificações para exercer atividades de comércio, indústria e prestação de serviços. Mas, o boleto é gerado pelo sistema da secretaria após a realização de um cadastro. Após passar pelos passos do sistema, é emitido um Documento de Arrecadação Estadual (DAE), que deve ser pago em um banco parceiro. Veja aqui mais informações sobre a Taxa de Incêndio.
“A SEF reitera que não encaminha qualquer tipo de mensagem contendo link, código de barras ou sequência numérica, seja por e-mail, SMS de celular ou aplicativo de comunicação”, afirma a secretaria.
Segundo a pasta, todas as informações sobre tributos estaduais, inclusive se há débitos em nome do cidadão/contribuinte, devem ser acessadas diretamente no site da Secretaria, no endereço www.fazenda.mg.gov.br.
Desconfie
Nunca clique em links presentes em e-mails, mensagens por SMS ou por WhatsApp se o dado não tiver sido requisitado pelo usuário. Também é importante ficar atento a boletos que são enviados para o cidadão e parecem verdadeiros, mas são desenvolvidos por golpistas.
Segundo o manual de segurança sobre golpes da Caixa, um código de barras de título de cobrança podem ser adulterados. “O nome da empresa confunde as vítimas que acreditam se tratar de uma cobrança obrigatória. Fique atento e em caso de dúvidas, entre em contato com sua agência bancária”, diz o banco.
Para evitar que seu boleto seja adulterado, é importante manter o antivírus sempre atualizado e nunca clicar em links desconhecidos para geração de boleto. É importante também que você não use sites de busca para encontrar o endereço do banco e/ou prestador de serviço. Digite o endereço direto no navegador! Não sabe o endereço correto? Pergunte ao banco ou ao prestador de serviço”, recomenda a Caixa.